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Observando de longe, custo a entender a complexidade vaga daquela mente. Corre em círculos como o vento preso num copo vazio. O eco ressona a voz aguda de uma deprimente dor de cabeça. São as horas passadas em claro, são os vestígios de uma noite sonâmbula.
Como uma estrela cadente chama um pedido, ouço um grito a me chamar. É ajuda que ele me implora. Vôo ao seu encontro e vejo uma garota perdida no escuro. Ela dizia em lamúrias que não sabia aonde ir. Era prisioneira de seu ego, forte escudo protetor. E do mundo fez uma redoma para fugir dos maus espíritos, traiçoeiros e infames.
Ela sabia que quem bem conta histórias lhe poria em pó, sua verdade destruiria. Num golpe de foice viu uma cabeça cair, não era a dela. Mas sim a de uma mulher petrificada e de olhos vendados. Em algum lugar chamavam-na de justiça, mas aqui foi conhecida como a degolada. Ela não tinha valor em meio aqueles sussurros de vozes insanas.
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All at once the wind has changed its song to a wailing cry
As it seems to call my name I know forever I'll walk alone
2 comentários:
prima
vou ser bem honesta
eu acho q eu nao entendi
ta sei la
seu texto ficou bom e talz
bem critico
otimo!muito bom mesmo
mas vc usa muito a subjetividade
vc deveria ser mais direta
xD
mas quem sou eu pra dizer nao eh?
so uma simples adolescente q da uma de poetisa e terapeuta as vezes
;]
bjo
O.o
Sem comentários!
Muito comlicado para uma caveça sem cerebro!
^^
TE amoo!
;**
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